terça-feira, 27 de outubro de 2009

Banda Larga Popular II

-A Telefônica de São Paulo já aderiu ao programa Banda Larga Popular, no estado.
- Pará, D.F e Rio Grande do Sul , já assinaram convênio com o CONFAZ, Conselho Nacional de Política Fazendária, para isentarem o serviço da cobrança do ICMS, Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ao custo de R$ 30,00 mas ainda não disponibilizaram o serviço de Banda Larga (ADSL) popular.
As operadoras de telefonia móvel ( celular), também querem aderir ao programa, mas querem, além da isenção do ICMS, também ficarem isentas do FISTEL ( Fundo de Fiscalização das Telecomunicações ) que elas contribuem todo mês sobre o valor liquido de suas receitas.
O FISTEL, custeia as despesas do governo no exercício de fiscalizar o serviço de telecomunicações, a alíquota é de 1%.
As empresas de telefonia fixa, pagam por central telefônica e as móveis , por celulares habilitados, dai o motivo para o pedido de isenção, equalizar valores e oferecerem banda larga móvel popular ao mesmo preço das fixas.
Importante, o ICMS é pago pelo cliente , e o FISTEL é pago pelas operadoras.
Na minha opinião, nem era preciso tanta ''esmola'' para popularizar a banda larga, bastaria diminuir a aliquota do ICMS, que na maioria dos estados é de 25%, chegando a 35% em outros.
Vamos esperar para ver, o serviço já é de péssima qualidade, talvez a Telefônica esteja fazendo média com o governo depois de ter seu serviço de banda larga , o Speedy, proibido de ser comercializado depois de várias panes, mas já foi liberada.
Quanto a banda larga das operadoras de celular, até hoje não ouvi ninguém elogiar o serviço, que alias é ruim e caro.
Outro motivo, é o preço do modem, o da banda larga móvel é bem mais caro, em média R$ 499,00,um para conexão ADSL via telefonia fixa, tem preço médio de R$100,00.
No Paraguai e Rivera(Uruguai), um pra conexão móvel, sai por no máximo R$150,oo , da mesma marca e modelos usados no Brasil, e desbloqueados.
Att:Luka.San

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